Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
Kuadro - O MELHOR CURSO PRÉ-VESTIBULAR
MEDICINAITA - IMEENEMENTRAR
Logo do Facebook   Logo do Instagram   Logo do Youtube

Conquiste sua aprovação na metade do tempo!

No Kuadro, você aprende a estudar com eficiência e conquista sua aprovação muito mais rápido. Aqui você aprende pelo menos 2x mais rápido e conquista sua aprovação na metade do tempo que você demoraria estudando de forma convencional.

Questões de Português - ENEM PPL | Gabarito e resoluções

Questão
2013Português

(ENEM PPL - 2013) Um gramtico contra a gramtica O gramtico Celso Pedro Luft era formado em Letras Clssicas e Verncula pela PUCRS e fez curso de especializao em Portugal. Foi professor na UFRGS e na Faculdade Porto-Alegrense de Cincias e Letras. Suas obras mais relevantes so: Gramtica resumida, Moderna gramtica brasileira, Dicionrio gramatical da lngua portuguesa, Novo manual de portugus, Minidicionrio Luft, Lngua e liberdade e O romance das palavras. Na obra Lngua e liberdade, Luft traz um conjunto de ideias que subverte a ordem estabelecida no ensino da lngua materna, por combater, de forma veemente, o ensino da gramtica em sala de aula. Nos seis pequenos captulos que integram a obra, o gramtico bate, intencionalmente, sempre na mesma tecla uma variao sobre o mesmo tema: a maneira tradicional e errada de ensinar a lngua materna. SCARTON, G. Disponvel em: www.portugues.com.br. Acesso em: 26 out. 2011 (fragmento). Reconhecer os diversos gneros textuais que circulam na sociedade constitui-se uma caracterstica fundamental do leitor competente. A anlise das caractersticas presentes no fragmento de Um gramtico contra a gramtica, de Gilberto Scarton, revela que o texto em questo pertence ao seguinte gnero textual:

Questão
2013Português

(ENEM PPL - 2013) O texto apresentado emprega uma estratgia de argumentao baseada em recursos verbais e no verbais, com a inteno de

Questão
2013Português

(ENEM PPL - 2013) Mar portugus mar salgado, quanto do teu sal So lgrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mes choraram, Quantos filhos em vo rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma no pequena. Quem quer passar alm do Bojador Tem que passar alm da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele que espelhou o cu. PESSOA, F. Mensagens. So Paulo: Difel, 1986. Nos versos 1 e 2, a hiprbole e a metonmia foram utilizadas para subverter a realidade. Qual o objetivo dessa subverso para a constituio temtica do poema?

Questão
2013Português

(ENEM PPL - 2013) Ora dizeis, no verdade? Pois o Sr. Lcio queria esse cravo, mas vs lho no podeis dar, porque o velho militar no tirava os olhos de vs; ora, conversando com o Sr. Lcio, acordastes ambos que ele iria esperar um instante no jardim... MACEDO, J. M. A moreninha. Disponvel em: www.dominiopublico.com.br. Acesso em: 17 abr. 2010 (fragmento). O trecho faz parte do romance A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo. Nessa parte do romance, h um dilogo entre dois personagens. A fala transcrita revela um falante que utiliza uma linguagem

Questão
2013Português

(ENEM PPL - 2013) Como os gneros so histricos e muitas vezes esto ligados s tecnologias, eles permitem que surjam novidades nesse campo, mas so novidades com algum gosto do conhecido. Observem-se as respectivas tecnologias e alguns de seus gneros: telegrama; telefonema; entrevista televisiva; entrevista radiofnica; roteiro cinematogrfico e muitos outros que foram surgindo com tecnologias especficas. Neste sentido, claro que a tecnologia da computao, por oferecer uma nova perspectiva de uso da escrita num meio eletrnico muito malevel, traz mais possibilidades de inovao. MARCUSCHI, L. A. Disponvel em: www.progesp.ufba.br. Acesso em: 23 jul. 2012 (fragmento). O avano das tecnologias de comunicao e informao fez, nas ltimas dcadas, com que surgissem novos gneros textuais. Esses novos gneros, contudo, no so totalmente originais, pois eles inovam em alguns pontos, mas remetem a outros gneros textuais preexistentes, como ocorre no seguinte caso:

Questão 2
2012Português

(ENEM PPL - 2012) Era uma vez Um rei leo que no era rei. Um pato que no fazia qu-qu. Um co que no latia Um peixe que no nadava. Um pssaro que no voava. Um tigre que no comia. Um gato que no miava. Um homem que no pensava... E, enfim, era uma natureza sem nada. Acabada. Depredada. Pelo homem que no pensava. CUNHA, L. A. In: KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratgias de produo textual. So Paulo: Contexto, 2011. So as relaes entre os elementos e as partes do texto que promovem o desenvolvimento das ideias. No poema, a estratgia lingustica que contribui para esse desenvolvimento, estabelecendo a continuidade do texto, a

Questão
2012Português

(ENEMPPL - 2012) TEXTO I A cano do africano L na mida senzala. Sentado na estreita sala, Junto ao braseiro, no cho, entoa o escravo o seu canto, E ao cantar correm-lhe em pranto Saudades do seu torro... De um lado, uma negra escrava Os olhos no filho crava, Que tem no colo a embalar... E meia-voz l responde Ao canto, e o filhinho esconde, Talvez pra no o escutar! Minha terra l bem longe, Das bandas de onde o sol vem; Esta terra mais bonita. Mas outra eu quero bem. ALVES, C. Poesias completas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995 (fragmento). TEXTO lI No caso da Literatura Brasileira, se verdade que prevalecem as reformas radicais, elas tm acontecido mais no mbito de movimentos literrios do que de geraes literrias. A poesia de Castro Alves em relao de Gonalves Dias no a de negao radical, mas de superao, dentro do mesmo esprito romntico. MELO NETO, J. C. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003 (fragmento) O fragmento do poema de Castro Alves exemplifica a afirmao de Joo Cabral de Melo Neto porque

Questão
2012Português

(ENEM PPL - 2012) Disponvel em: www.petba.org.br. Acesso em: 8 nov. 2011 A unidade de sentido de um texto se constri a partir daquilo que dito, daquilo que no dito, a partir do modo de se dizer, dos motivos, das aparncias, do contexto. Nesse sentido, a partir da leitura do anncio, depreende-se que

Questão
2012Português

(ENEMPPL - 2012) Uma tuiteratura? As novidades sobre o Twitter j no cabem em 140 toques. Informaes vindas dos EUA do conta de que a marca de 100 milhes de adeptos acaba de ser alcanada e que a biblioteca do Congresso, um dos principais templos da palavra impressa, vai guardar em seu arquivo todos os tweets, ou seja, as mensagens do microblog. No Brasil, o fenmeno no chega a tanto, mas j somos o segundo pas com o maior nmero de tuiteiros. Tambm aqui o Twitter est sendo aceito em territrios antes exclusivos do papel. A prpria Academia Brasileira de Letras abriu um concurso de microcontos para textos com apenas 140 caracteres. Tambm se fala das possibilidades literrias desse meio que se caracteriza pela conciso. J h at um neologismo, tuiteratura, para indicar os enunciados telegrficos com criaes originais, citaes ou resumos de obras impressas. Por ora, pergunto como se estivesse tuitando: querer fazer literatura com palavras de menos no pretenso demais? VENTURA, Z. O Globo. 17 abr. 2010 (adaptado) As novas tecnologias esto presentes na sociedade moderna, transformando a comunicao por meio de inovadoras linguagens. O texto de Zuenir Ventura mostra que o Twitter tem sido acessado por um nmero cada vez maior de internautas e j se insere at na literatura. Neste contexto de inovaes lingusticas, a linguagem do Twitter apresenta como caracterstica relevante

Questão
2012Português

(ENEM PPL - 2012) Era uma vez Um rei leo que no era rei. Um pato que no fazia qu-qu. Um co que no latia Um peixe que no nadava. Um pssaro que no voava. Um tigre que no comia. Um gato que no miava. Um homem que no pensava... E, enfim, era uma natureza sem nada. Acabada. Depredada. Pelo homem que no pensava. Laura Arajo Cunha CUNHA, L. A. In: KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratgias de produo textual. So Paulo: Contexto, 2011. So as relaes entre os elementos e as partes do texto que promovem o desenvolvimento das ideias. No poema, a estratgia lingustica que contribui para esse desenvolvimento, estabelecendo a continuidade do texto, a

Questão
2012Português

(ENEM PPL - 2012) Sem formao acadmica especfica em artes visuais, Heitor dos Prazeres, que tambm compositor e instrumentista, reconhecido artista popular do Rio de Janeiro. Suas pinturas de perspectivas imprecisas e com traos bem demarcados so figurativas e sugerem movimento. Essa obra retrata

Questão
2012RedaçãoPortuguês

(ENEM PPL - 2012) TEXTO I Pessoas e sociedades Pessoa, no seu conceito jurdico, todo ente capaz de direitos e obrigaes. As pessoas podem ser fsicas ou jurdicas. Pessoa fsica a pessoa natural; todo ser humano, todo indivduo (sem qualquer exceo). A existncia da pessoa fsica termina com a morte. o prprio ser humano. Sua personalidade comea com o seu nascimento (artigo 4 do Cdigo Civil Brasileiro). No decorrer da sua vida, a pessoa fsica constituir um patrimnio, que ser afastado, por fim, em caso de morte, para transferncia aos herdeiros. Pessoa jurdica a existncia legal de uma sociedade, associao ou instituio, que aferiu o direito de ter vida prpria e isolada das pessoas fsicas que a constituram. a unio de pessoas capazes de possuir e exercitar direitos e contrair obrigaes, independentemente das pessoas fsicas, atravs das quais agem. , portanto, uma nova pessoa, com personalidade distinta da de seus membros (da pessoa natural). Sua existncia legal d- se em decorrncia de leis e s nascer aps o devido registro nos rgos pblicos competentes (Cartrios ou Juntas Comerciais). POLONI, A. S. Disponvel em: http://uj.novaprolink.com.br. Acesso em: 30 ago. 2011 (adaptado) Os textos I e II tratam da definio de pessoa fsica e de pessoa jurdica. Considerando sua funo social, o cartum faz uma pardia do artigo cientfico, pois

Questão
2012Português

(ENEM PPL - 2012) Sambinha Vm duas costureirinhas pela rua das Palmeiras. Afobadas braos dados depressinha Bonitas, Senhor! que at do vontade pros homens da rua. As costureirinhas vo explorando perigos Vestido de seda. Roupa-branca de morim. Falando conversas fiadas As duas costureirinhas passam por mim. Voc vai? No vou no! Parece que a rua parou pra escut-las. Nem trilhos sapecas Jogam mais bondes um pro outro. E o Sol da tardinha de abril Espia entre as plpebras sapiroquentas de duas nuvens. As nuvens so vermelhas. A tardinha cor-de-rosa. Fiquei querendo bem aquelas duas costureirinhas Fizeram-me peito batendo To bonitas, to modernas, to brasileiras! Isto Uma era talo-brasileira. Outra era frico-brasileira. Uma era branca. Outra era preta. ANDRADE, M. Os melhores poemas. So Paulo: Global, 1988. Os poetas do Modernismo, sobretudo em sua primeira fase, procuraram incorporar a oralidade ao fazer potico, como parte de seu projeto de configurao de uma identidade lingustica e nacional. No poema de Mrio de Andrade esse projeto revela-se, pois:

Questão
2012Português

(ENEM PPL - 2012) Entrevista Almir Suru No temos o direito de ficar isolados Soa contraditrio, mas a mesma modernidade que quase dizimou os surus nos tempos do primeiro contato promete salvar a cultura e preservar o territrio desse povo. Em 2007, o lder Almir Suru, de 37 anos, fechou uma parceria indita com o Google e levou a tecnologia s tribos. Os ndios passaram a valorizar a histria dos ancios. E a resguardar, em vdeos e fotos on-line, as tradies da aldeia. Ainda se valeram de smartphones e GPS para delimitar suas terras e identificar os desmatamentos ilegais. Em 2011, Almir Suru foi eleito pela revista americana Fast Company um dos 100 lderes mais criativos do mundo dos negcios. EPOCA - Quando o senhor percebeu que a internet poderia ser urna aliada do povo suru? Almir Suru - Meu povo acredita no dilogo. Para ns, uma ferramenta muito importante. Sem a tecnologia, no teramos como dialogar suficientemente para propor e discutir os direitos e territrios de nosso povo. Ns, povos indgenas, no temos mais o direito de ficar isolados. Ao usar a tecnologia, valorizamos a floresta e criamos um novo modelo de desenvolvimento. Se a gente usasse a tecnologia de qualquer jeito, seria um risco. Mas hoje temos a pretenso de usar a ferramenta para valorizar nosso povo, buscar nossa autonomia e ajudar na implementao das polticas pblicas a favor do meio ambiente e das pessoas. RIBEIRO, A. poca, 20 fev. 2012. (fragmento) As tecnologias da comunicao e informao podem ser consideradas como artefatos culturais. No fragmento de entrevista, Almir Suru argumenta com base no pressuposto de que

Questão
2012Português

(ENEM PPL - 2012) Cientistas solucionam origem de partculas de gua em Saturno O telescpio espacial Herschel resolveu 1um problemaque ficou sem soluo durante 14 anos. 2A origem dos vapores de gua na atmosfera superior de Saturno encontra-se nas partculas que saem de uma de suas luas, a Enceladus, e chegam at o planeta. 3A descobertafaz com que a Enceladus torne se conhecida, a partir de agora, como a nica lua do Sistema Solar capaz de influenciar 5a composio qumica do planeta que orbita. 4O volume despejadoa cada segundo no pouco. A Enceladus chega a expelir aproximadamente 250 kg de vapores de gua que se formam na regio polar sul. Desse total, uma parte perdida no espao e entre 3% a 5% deslocam-se at Saturno. 6O fenmeno, de certo modo, pde ser compreendido graas ao 9avano da tecnologia. Os astrnomos no conseguiram detect-lo at o momento por causa da 7transparncia dos vapores.Coube s ondas infravermelhas do Herschel 8esse encargo e achado. A primeira vez que um telescpio da ESA (Agncia Espacial Europeia ) detectou gua na atmosfera superior de Saturno foi em 1997. Disponvel em: www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 26 jul. 2011 Um texto construdo pela articulao dos vrios elementos que o compem. Tal articulao pode se dar por meio de palavras ou de expresses que remetem a outras ou, ainda, a segmentos maiores j apresentados ou a serem ainda apresentados no decorrer do texto. A anlise do modo como esse texto foi construdo revela que a expresso